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Você anda comprando cartuchos piratas ou não homologados? Cuidado, o barato pode sair bem caro

Atualizado: 25 de mar. de 2022

A utilização dos produtos não homologados pode danificar a impressora e acarretar prejuízos financeiros por falta de produtividade


Muitos empresários e executivos empreendedores estão apostando no processo de transformação digital. Diante das dificuldades econômicas e do isolamento social durante a pandemia, uma das alternativas mais viáveis é as vendas pela internet. Ao todo, o setor do e-commerce teve um aumento de 40% neste ano, comparado ao período do ano anterior, segundo o estudo Perfil do e-commerce Brasileiro.


Com o aumento das vendas pela internet, as entregas via correios ou meios particulares cresceu muito e, consequentemente, a impressão de nota fiscal, etiquetas com endereços e itens relacionados também aumentou.


Mas, será que está se dando a importância necessária para a procedência da tinta e dos cartuchos utilizados? A Pitney Bowes, multinacional especializada em soluções de postais e de logística, encomendas e pacotes, vem enfrentando, há algum tempo, o problema de uso de pirataria e uso de cartuchos não homologados nas máquinas de franquear disponibilizadas para as agências franqueadas dos Correios (AGFs), pois algumas empresas, ao quererem economizar, acabam não se dando conta que o barato pode sair bem mais caro.


"Utilizar um cartucho pirata ou não homologado causa sérios danos ao equipamento, compromete a qualidade da impressão e ocasiona a perda da garantia do fabricante. Além disso, a durabilidade da impressora será menor e, isso gera prejuízo financeiro e falta de produtividade quando a impressora para de imprimir", afirma Silvio Maemura, Presidente da Pitney Bowes Brasil.


Nossos cartuchos utilizados nas máquinas de franquia postal são homologados junto aos Correios e são capazes de fazer entre 8.000 e 18 mil impressões da estampa postal com qualidade, a depender do modelo da máquina. Então, imagine que a agência faz, em média, 85 impressões de estampas postais por dia, associada a uma receita de R$ 4.400,00 decorrente das comissões postais.



Se o equipamento quebrar, ela fica sem lucrar e, dependendo da gravidade do problema, pode ser por um longo período. "Por isso, não é investimento a compra de cartuchos piratas ou não homologados, e sim prejuízo a agência", confirma Silvio.


Além de otimizar a quantidade de impressões, os cartuchos homologados são desenvolvidos com tecnologia de ponta exclusiva, que maximiza a atuação conjunta dos componentes com outros mecanismos do equipamento, como resolução, velocidade e roletes.


"Muitos não entendem que o homologado é melhor e apresenta diversas vantagens. A maioria olha o preço, pensa que é a mesma coisa, mas não é bem assim. Os cartuchos homologados atendem aos padrões de regulamentação postal e, indiretamente, ajudam os empresários a economizarem, pois, evita o custo com a manutenção de equipamento e com impressões ilegíveis e de má qualidade", explica o presidente.


Silvio, também, alerta que muitos não conseguem identificar a diferença da mercadoria e acabam sendo vítimas. "Existem aqueles que acreditam que estão comprando o verdadeiro, mas quando acontece alguma coisa na impressora, percebem a perda da qualidade ou até mesmo da baixa produtividade, se dão conta que caíram em um golpe", comenta.


Como identificar um cartucho pirata

Para Silvio Maemura, deve-se ficar de olho na qualidade da embalagem, pois os falsos apresentam detalhes como qualidade da impressão e logo da marca destoantes. Outro ponto importante é a etiqueta com QR-Code, pois todos os produtos homologados da Pitney Bowes apresentam este código para controle, enquanto os falsos costumam ter adesivos que fazem a simulação.


É possível identificar a qualidade do cartucho na própria impressora, pois os equipamentos possuem softwares que atestam a autenticidade do produto. O rendimento também diminui com o produto falso, sendo fácil de perceber quando se utiliza diariamente.


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